segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
É para quem encheu de esperanças
e orgulho o meu coração um dia,
e que fez a vida valer apesar de sofrida,
em meus melhores anos mesmo com tão pouco.
Abençoado na chuva, desgastado com o sol,
imortalizando na dor, perecendo na felicidade,
nosso amor nos torna uno, inigualáveis.
Na sensibilidade, a fonte das nossas forças.
No futuro o afastamento profetizando a saudade,
Medo que a fraqueza, a minha alma invada,
caminhar sem ouvir teus passos ao lado receio que
me faltaria coragem, por melhor que eu ficasse.
O tudo do meu mundo, minha razão em todo absurdo,
meu maior exemplo, pra quem escrevo, por quem eu luto!
Artur César
04/12/2012
00:37